
Pouco importa se o indivíduo sensato chama aquele que imagina guardá-lo, livrá-lo do mal, de Yahweh ou Allah. Até quando "radicaliza", o insensato continua carregando consigo uma má imaginação de um ser que mais se parece com o diabo. Isto é, ele usa a "religião" como combustível para desejos negativos. Então torna-se capaz de acreditar que "Deus" não irá puni-lo por suas más atitudes, ou até mesmo premiá-lo.
Há mais esperança para a Rennie que acredita em Allah do que para a Tamara que acredita em Yahweh. Ambas precisam de arrependimento, mas a pessoa que tem senso de amizade verdadeira e vai em busca dela é naturalmente mais questionadora, sente-se mais inconfortável enquanto ainda situa-se no mesmo barco de quem acredita na "vida", no "presente" e no "futuro" que o sistema oferece. Portanto, ela tem mais sensibilidade para concluir que precisa buscar o Bem e guardá-LO, mais coragem para radicalizar e deixar a ilusão para trás.
Nossa Senhora! Como eu sei essas coisas?
Eu passei a existir oficialmente em 11 de Setembro de 2001, né.